- ......Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
......Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso. - ......Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo.
......Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
......Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem corpo um do outro quando o cobertor cair.
......Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro ao médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois. - Drauzio Varella é médico cancerologista, formado pela USP. Nasceu em São Paulo, em 1943.Este seu artigo está sendo divulgado pela internet.
prwagnerdesalles
"Estou crucificado com Cristo" "Ich bin Mit Cruscificado Christus" "Yo estoy crucificado con Cristo" "Ik ben gekruisigd met Christus" "Я являюсь распят со Христом" キリストと共に十字架につけられています。Je suis crucifié avec le Christ 我是與基督釘在十字架上 אני ונצלב עם המשיח
domingo, 17 de novembro de 2013
PARA QUÊ SERVE UMA RELAÇÃO?
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
NÃO DESPERDICE O SEU TEMPO DE VIDA
sábado, 5 de outubro de 2013
QUEM SOMOS NÓS?
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Maus hábitos relativos ao dinheiro
Maus hábitos relativos ao dinheiro
Há muitos hábitos não saudáveis de lidar com o dinheiro e que são tomados como bons. Alguns desses hábitos são passados de geração para geração através de atitudes ou ditos populares que atrapalham muito as pessoas.
1. Só se ficar rico ganhando muito
A maioria das pessoas imagina que é possível ter muito dinheiro apenas ganhando muito. Entretanto, é muito comum conhecer pessoas que ganham muito dinheiro mas gastam também muito e acabam endividados e não são propriamente ricas. Ganhando qualquer quantidade de dinheiro é possível guardar uma quantidade significativa e fazer o dinheiro render através dos juros compostos.
2. Só é possível ter coisas se endividando
Muitos imaginam que é preciso fazer dívidas para conseguir comprar, entretanto, é muito mais saudável financeiramente economizar o dinheiro e pagar a vista com desconto. Essa é a melhor alternativa para adquirir bens necessários.
3. Um emprego em uma grande empresa
Grandes empresas costumam pagar muito pouco para seus funcionários. Empresas menores e com menos funcionários costumam ser uma melhor fonte de renda para seus empregados já que o foco de empresas pequenas é inicialmente conseguir bons profissionais, independente do quanto irão gastar com esses empregados. As empresas maiores não pagam bem pois há muito mais pessoas interessadas em trabalhar nelas e, portanto, não precisam se preocupar em pagar bons salários.
4. Comprar sempre em promoções
Há muitas pessoas que fazem filas em lojas em vésperas de promoções. Muitas vezes essas pessoas compram apenas porque o valor do bom está abaixo do valor de mercado. No entanto, é preciso perceber que pagar um valor baixo não significa vantagem ou economia de dinheiro. Imagine que essas promoções não existissem. Assim, as compras seriam apenas feitas em momentos extremamente necessários. Ou seja, as promoções são formas de vender e tirar dinheiro das pessoas que acham que estarão tirando vantagens dessas promoções. Muitas vezes, pagar um pouco mais caro, porém quando há necessidade é muito mais vantajoso que comprar muito em promoções.
5. Acreditar em vendedores
Vendedores são especialistas em identificar a vontade pela compra. Eles percebem o que o consumidor está procurando e farão quase tudo para atender as expectativas dos clientes mostrando que o seu produto é melhor que o das outras empresas. Nem sempre isso é verdade. Se o consumidor estiver emocionalmente vulnerável, a compra por impulso irá cegá-lo e acreditar no vendedor sem críticas. Se o cliente for crítico e estiver preparado é possível perceber os pontos não falados pelo vendedor e evitar o engano ou a compra que mais tarde se tornará arrependimento.
Essas são só algumas das armadilhas que as pessoas caem lidando com o dinheiro. Estão consciente desses aspectos é possível viver uma vida financeira com menos preocupações.
Finanças pessoais: Uma questão de saúde familiar
Finanças pessoais: Uma questão de saúde familiar
As vezes é difícil dividir de forma igual asdespesas de uma casa com os outros moradores. Crianças, idosos e pessoas com salários diferentes tornam a tarefa de divisão de despesas mais complicada do que pode parecer.
Primeiramente é preciso que todos tenham consciência das despesas gerais da casa de forma aberta. A saúde financeira vem com a transparência de todas as informações financeiras para todos os que moram na mesma casa. Mesmo os mais velhos e os mais jovens devem ser envolvidos e estar conscientes dos valores.
As despesas devem ser escritas e mostradas a todos para que juntos possam pensar sobre os valores e contribuir com a melhor maneira de fazer a divisão mais justa dos valores.
Assim como as despesas devem ser de conhecimento de todos os membros e moradores, os salários e rendimentos também devem ser conversados de forma clara e sem tabus. Muitos deixam de conversar com filhos sobre o assunto pois há mais do que apenas números por trás dos valores. Há uma carga muito forte de emoções e mitos a respeito do dinheiro e dos salários. A conversa com a família pode diminuir muito essas sensações e desmistificar o assunto que deveria ser falado por todos os familiares com naturalidade para que todos possam ter a melhor relação e proveito do dinheiro.
Não pode-se deixar de pensar que abrir as contas para os familiares pode ser uma estratégia ruim, pois sabendo quanto é o faturamento da família, alguns membros poderão aumentar seus gastos, diminuindo quantias destinadas a investimentos. Porém, esses pontos que são fonte de medo para que não haja conversa devem ser abordados durante tais discussões.
Mesmo as crianças mais novas conseguem entender com muita clareza que parte do dinheiro que é ganho pelos pais deve ser economizado para o futuro da família. É importante que eles sejam ensinados sobre finanças desde cedo para que, quando forem adultos, tenham uma relação saudável e não repitam erros comuns entre pessoas que têm o primeiro contato com o mundo financeiro apenas quando recebem o primeiro salário.
Depois de todas essas conversas, todos os moradores da casa devem discutir e definir quanto do salário de cada uma deverá ser destinado a cada despesa. Essa proposta deve ser colocada de forma democrática e sem misturar problemas familiares diversos que não tenham origem no dinheiro. Infelizmente isso ocorre com muita frequência, mas problemas emocionais e psicológicos deveriam ser tratados em outras conversas e as divisões financeiras deveriam ser mantidas apenas no âmbito financeiro.
Portanto, é preciso conversar com filhos, pais e outros moradores da residência sobre despesas, salários e tudo mais que envolve o dinheiro de modo que todos possam dar a melhor contribuição para a estabilidade financeira do grupo e não ocasionar problemas que poderiam ser evitados com um pouco de papo aberto. Finanças pessoais, portanto, é uma questão de saúde familiar.