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quinta-feira, 15 de março de 2012

PAPO DA SEGUNDA - A DIFERENÇA ENTRE SER UM MEMBRO E SER UM CRISTÃO

A DIFERENÇA ENTRE SER UM MEMBRO E SER UM CRISTÃO


O Novo Testamento nos mostra que existe uma diferença entre ser um membro e ser um cristão.

Ser um cristão denota ser uma pessoa individual, enquanto que ser um membro faz referência a uma entidade Corporativa.

Alguém é cristão para si mesmo, porém alguém é membro para benefício do Corpo.

Na Bíblia há muitas expressões que têm significados opostos tais como:
·       pureza e imundície,
·       o santo e o comum,
·       a vitória e a derrota,
·       o Espírito e a carne,
·       Cristo e Satanás,
·       o reino e o mundo,
·       a glória e a vergonha;

E todos estes são termos opostos; de igual forma, o Corpo está em oposição com o indivíduo, assim como o Pai está em oposição ao mundo, o Espírito em oposição à carne e o Senhor em oposição ao diabo.

Da mesma forma o Corpo é o oposto do individualismo. Uma vez que nós vemos o Corpo de Cristo somos libertos do individualismo e já não vivemos para si, senão para o Corpo!

Ao ser liberto do individualismo espontaneamente estamos no Corpo.

O Corpo de Cristo não é uma doutrina, mas um ambiente, não é um ensinamento, mas uma vida.

Muitos Cristãos procuram ensinar a verdade acerca do Corpo, porém, poucos conhecem a vida do Corpo.

O Corpo de Cristo é uma experiência que se tem numa esfera totalmente diferente.

É possível que alguém conheça todo o livro de Romanos e ainda assim não ser justificado, de maneira semelhante.

Um homem pode conhecer com muito detalhe o livro de Efésios sem haver visto o Corpo de Cristo.

Não necessitamos de conhecimento, mas de revelação para compreender a realidade do Corpo de Cristo e para entrar na esfera do Corpo.

Somente uma revelação da parte de Deus nos pode introduzir na esfera do Corpo e só então o Corpo de Cristo chega a ser nossa experiência.

Em Atos 2 parece que Pedro estivesse pregando o Evangelho sozinho e que 3000 pessoas foram salvas por intermédio dele, porém devemos lembrar que os outros onze apóstolos estavam de pé junto com ele; o Corpo de Cristo estava pregando o Evangelho, esta não era a pregação de um só indivíduo. 



Se tivermos a visão do Corpo, veremos que o individualismo não nos conduzirá a nenhum lado.

Saiba de uma coisa, você é diferente, portanto faça a diferença...


domingo, 11 de março de 2012

PAPO DA SEGUNDA - Jesus e as decepções humanas 3

Jesus e as decepções humanas 3




II. DECEPCIONAMO-NOS COM AS PESSOAS AO NOSSO REDOR
Aquele paralítico esperava ajuda das pessoas que estavam a seu lado, mas isso não ocorreu. Por isso, vemos nas suas palavras um tom rancoroso: “eu não tenho ninguém para me pôr no tanque quando a água se mexe. Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim”. A frustração desse homem com as pessoas se dá por dois motivos: primeiro, pela falta de amor e solidariedade de seus compatriotas; segundo, pela concorrência intensa que havia na luta desesperada pela bênção.
Não seria esses os motivos que têm deixado tanta gente fracassada atualmente? Muitas vezes, quando mais precisamos das pessoas elas nos decepcionam. Quanto mais perto elas estão de nós, mais elas podem nos frustrar. Vez ou outra, quando precisamos de um apoio moral, o que recebemos é uma lição de moral. Os crentes do nosso lado acham mais fácil imitar os “amigos” de Jó, que esse patriarca propriamente.
Parece que quando temos recursos os “amigos” brotam naturalmente onde estamos, mas, quando caímos em insolvência, ficamos sem os companheiros; foi o que experimentou o filho pródigo. Por vezes, pessoas nas quais confiamos nos traem; até mesmo Jesus não esteve isento dessa desventura. Quantas vezes nos chateamos porque mentiram para nós? E quando nos defrontamos com pessoas que não dão bom testemunho cristão? E quando alguém que tenha alguma espécie de autoridade sobre a nossa vida age injustamente contra nós? Não há como não ficarmos jururus com tudo isso.
Tais frustrações nos acabrunham tanto, que podemos até perder a consciência que o nosso Salvador está diante de nós, como esteve diante do paralítico do tanque Betesda, amorosamente perguntando: “Quer ser curado?”. Ele continua preocupado conosco...; Ele está nos vendo...; Ele não está indiferente às nossas frustrações... Ele não é insensível às nossas necessidades... Ele se identifica conosco. O Senhor não passou por aquele tanque ignorando o paralítico. Foi Ele quem estabeleceu o diálogo com aquele miserável.



III. DECEPCIONAMO-NOS COM A RELIGIÃO
Aquele pobre desgraçado paralítico deveria também estar decepcionado com a Religião. Os religiosos de carteirinha foram acusadas por Jesus de prenderem-se a questões periféricas da crença e desprezarem o que realmente tinha suma importância na Lei: a justiça; a misericórdia; e a fé. Ninguém exercia esse conteúdo essencial da espiritualidade a fim de beneficiar aquele pobre coitado. Quando foi curado, ao invés de renderem ações de graças pela vitória daquele filho de Abraão, murmuraram porque o milagre tinha acontecido no dia de sábado. É gritante o fato de que a religião pela religião é cega, tendenciosa, fanática, venenosa, enfim, frustrante.
Por outro lado, vemos aquele pobre homem confiando na reputação mística do tanque, atitude tipicamente religiosa do homem, que é inerentemente um ser religioso. Era o tanque Betesda uma fonte intermitente, que fluía ocasionalmente em esguichos, para depois cessar; mas o povo dava a isso alguma espécie de significação sobrenatural, como se fora a ação de um anjo. Tanto é que no manuscrito original do Evangelho joanino o versículo quatro do capítulo cinco não aparece. Entretanto, não há qualquer razão para se duvidar de que realmente naquele lugar havia curas genuínas, como ainda atualmente elas existem em alguns “santuários de curas”. Não precisamos nos preocupar se Deus usa ou não usa intermediários espirituais para efetuar essas curas, mas o certo é que elas existem. O problema é que parece que o paralítico estava ali supersticiosamente e nunca recebera sua bênção. Talvez, tenha até piorado psicologicamente, pois a “mexida” na água somente funcionava para alguns outros enfermos, menos para si.
Nós também nos frustramos quando nos apegamos a certas fórmulas espirituais para resolver nossas dificuldades. E pelo fato de agirmos apegando-nos à exterioridade religiosa sem nos apropriarmos do conteúdo essencial das atitudes espirituais que Deus espera de nós.
É comum diante de uma dificuldade alguém aconselhar-nos: “Ah, irmão, leia a Bíblia e ore que tudo vai se resolver”. Isso é falso! Ler a Bíblia e orar mecanicamente não resolve nada! Tais atitudes podem até piorar a situação, se elas nos tornarem frios religiosos. É importantíssimo ler as páginas das Sagradas Escrituras, e orar ao Pai, mas, isso só tem sentido quando mantemos uma comunhão pessoal com o Espírito Santo, pois Ele é uma Pessoa. Jesus não veio trazer religião à Terra! Ele Veio estabelecer relacionamentos. Na verdadeira espiritualidade, não existe “abra-cadabra” ou passes de mágicas, bem como vale salientar que o uso mecânico do nome ou do sangue de Jesus de nada adianta se não fizermos parte da mesma natureza do Senhor Jesus e não formos amigos chegados do Seu Santo Espírito. Quando não vivemos isso, acabamos vivendo religião, e ela acaba nos decepcionando.
Também nos assemelhamos ao paralítico da narrativa quando nos frustramos com a religião à medida que acabamos por estabelecer uma espécie de concorrência com o irmão que está ao nosso lado. Ele resmungou para Jesus: “Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim”. Cada um dos outros enfermos nos cinco andares daquele tanque era para o pobre paralítico um concorrente da bênção; um rival na luta pelo melhor lugar; um competidor na busca de maior rapidez para se atirar no tanque; e um adversário na busca pelo favoritismo da misericórdia de Deus. Tudo em nome da religião. Em geral, de modo inconsciente assumimos atitudes de disputa no ambiente religioso. Se não nos cuidarmos poderemos ser lançado de cima do “pináculo do templo”. Quando nos deparamos com os fracassos de tais atitudes nos decepcionamos profundamente com o ambiente religioso. E não há nada que mais decepciona o ser humano que a religião vazia de conteúdo espiritual!
Uma outra ilustração que comprova a idéia de que a religião nos frustra é quando damos crédito a pessoas que nos dizem mensagens afirmando serem de Deus e que, na verdade, não são d’Ele. Entretanto, criam expectativas falsas e por fim, acabam nos frustrando. Quantos prejuízos tem causado a crentes ingênuos os falsos pastores, os falsos profetas e as falsas profetizas? Interessante que é “em nome do Senhor”. Nisso, não há nada de espiritualidade, mas sim pura religião misturada com charlatanismo.
O grande antagonismo da desgraça do paralítico de João 5 é o nome do local onde ele jazia: “Betesda”: “Casa de misericórdia”. Que misericórdia ele gozava até Jesus chegar ao tanque? Todavia, O Senhor Jesus resolveu o problema da decepção do paralítico, da mesma maneira com que Ele quer resolver as nossas decepções. 


PAPO DA SEGUNDA - Jesus e as decepções humanas 2

Jesus e as decepções humanas 2



I. DECEPCIONAMO-NOS CONOSCO MESMO
Talvez, aquele homem quando olhava para as suas pernas atrofiadas, sua sujeira, seu mal cheiro, sua dependência dos outros, sua miséria, sua inércia ficava ainda mais frustrado consigo mesmo. Vemos, em Jo 5.14, que a causa de sua paralisia era algum pecado que cometera. Não há nada mais que nos frustra que a consciência do pecado. Aquele homem estava decepcionado consigo mesmo. Hoje, Inúmeros motivos querem nos fazer prostrar inertes, levando-nos a nos subestimar doentiamente.
Por isso, é preciso ter firme em nossa mente que não podemos confiar em nós mesmos. Salomão disse “o que confia no seu próprio coração é insensato” (Pv 28:26). Um dos melhores crentes que pisou a face da Terra, o apóstolo Paulo, um dia, também viu-se frustrado consigo mesmo e desabafou: “Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço. Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: Quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau. Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo. Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte? (Rm 7.18-24, BLH). Vemos assim que o Apóstolo aos gentios também decepcionou-se consigo mesmo.
Quantas vezes nos acabrunhamos por detectar falhas em nosso caráter? Quantas vezes nos decepcionamos por não conseguirmos orar como gostaríamos? Quantas vezes nos chateamos por nos omitimos diante de desafios que Deus coloca diante de nós? Quantas vezes nos afundamos por deixarmos de praticar a teoria do bem que conhecemos? Quantas vezes ficamos arrasados por não meditarmos na Palavra de Deus como deveríamos? Quantas vezes esquecemos que o Espírito Santo é uma pessoa e como tal quer uma relação pessoal conosco? Quantas vezes nos deprimimos por não conseguirmos ser quem gostaríamos de ser?
Isso tudo acontece porque não somos os super-homens que ingenuamente gostaríamos de ser. Por certo, Deus permite que isso ocorra para que tenhamos consciência de que o conteúdo do Evangelho dentro de nós, que é como verdadeiro tesouro espiritual, e para que tenhamos consciência de que “somos como vasos frágeis de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós”. Por isso, devemos agir na direção da palavra do salmista: “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu direito como o meio-dia” (Sl 37. 5).
Mas, além de nos frustrar conosco mesmo, também nos desiludimos com aqueles que se relacionam conosco.


segunda-feira, 5 de março de 2012

Perceba o que você tem!

Perceba o que você tem!


O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta  Olavo Bilac, abordou-o na rua:


- Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que  o Senhor tão bem conhece.


Poderia redigir o anúncio para o jornal?

Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: ”Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os  pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por  cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa  banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranqüila  das tardes, na varanda”.

Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.


- Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o  anúncio é que percebi a maravilha que tinha.

Moral da história:

Às vezes, não descobrimos as coisas boas que temos e vamos longe, atrás da  miragem de falsos tesouros.

Mateus 25. 13-31
13 E Jesus terminou, dizendo: — Portanto, fiquem vigiando porque vocês não sabem qual será o dia e a hora.
14 Jesus continuou: — O *Reino do Céu será como um homem que ia fazer uma viagem. Ele chamou os seus empregados e os pôs para tomarem conta da sua propriedade.
15 E lhes deu dinheiro de acordo com a capacidade de cada um: ao primeiro deu quinhentas moedas de ouro; ao segundo deu duzentas; e ao terceiro deu cem. Então foi viajar. 16 O empregado que tinha recebido quinhentas moedas saiu logo, fez negócios com o dinheiro e conseguiu outras quinhentas. 17 Do mesmo modo, o que havia recebido duzentas moedas conseguiu outras duzentas. 18 Mas o que tinha recebido cem moedas saiu, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do patrão.
19  — Depois de muito tempo, o patrão voltou e fez um acerto de contas com eles. 20 O empregado que havia recebido quinhentas moedas chegou e entregou mais quinhentas, dizendo: “O senhor me deu quinhentas moedas. Veja! Aqui estão mais quinhentas que consegui ganhar.”
21  — “Muito bem, empregado bom e fiel”, disse o patrão. “Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!”
22  — Então o empregado que havia recebido duzentas moedas chegou e disse: “O senhor me deu duzentas moedas. Veja! Aqui estão mais duzentas que consegui ganhar.”
23  — “Muito bem, empregado bom e fiel”, disse o patrão. “Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!”
24  — Aí o empregado que havia recebido cem moedas chegou e disse: “Eu sei que o senhor é um homem duro, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. 25 Fiquei com medo e por isso escondi o seu dinheiro na terra. Veja! Aqui está o seu dinheiro.”
26  — “Empregado mau e preguiçoso!”, disse o patrão. “Você sabia que colho onde não plantei e junto onde não semeei. 27 Por isso você devia ter depositado o meu dinheiro no banco, e, quando eu voltasse, o receberia com juros.” — Depois virou-se para os outros empregados e disse:
28 “Tirem dele o dinheiro e deem ao que tem mil moedas. 29 Porque aquele que tem muito receberá mais e assim terá mais ainda; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. 30 E joguem fora, na escuridão, o empregado inútil. Ali ele vai chorar e ranger os dentes de desespero.”
31 Jesus terminou, dizendo: — Quando o *Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real.

1.     ...para tomarem conta da sua propriedade.
Deus nos chama para cuidar de algo que pertence a Ele.
Creio que a primeira coisa que precisamos saber e que nada do que temos e nosso, mais dEle, não importando o que seja e nem o tamanho, se e pouco ou não, o Dono confia a nos algo de muito valor.

2.     Deus espera uma reação da nossa parte em relação ao que Ele colocou em nossas mãos. “negociem”
Negociar, você só negocia algo que você valoriza, ou seja, o que tem valor pra você. Negociar e colocar a disposição àquilo que você tem de maneira que seja útil para o outro aquilo que e útil para você.
As pessoas só iram valorizar o que você valoriza.

3.     Deus espera de nos uma atitude singular (fidelidade)
Ser fiel se resume em obediência.
        
Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
        Hebreus 5:8
       
Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção, já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza.
E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.
Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;
Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre.
Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça;
Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus.
Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus.
Visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão, que confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles, e para com todos;
E pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há.
Graças a Deus, pois, pelo seu dom inefável. 

2 Coríntios 9:5-15

4.     Haverá acerto de contas
5.     Nosso erro provem da falta de Fe, preguica e do medo.
6.     Deus quer nos dar mais se obedecemos
7.     Deus nos convida para a festa com Ele

sábado, 3 de março de 2012

tempos que deixaram saudades

Tempos que deixaram saudades
Que Deus abençoe a todos...












































































Aquele que começou a boa obra em nós à de aperfeiçoar...